A Operação Guilhotina da Polícia Federal aponta suspeita de que a antiga cúpula da Polícia Civil do Rio se envolveu com cobrança de "caixinha" de camelôs no centro da cidade.
A PF relata que, durante uma briga pelo controle do camelódromo, em maio de 2007, o então presidente da associação de camelôs, Alexandre Farias Pereira, foi assassinado.
Poucos dias após o crime, segundo a PF, os novos controladores do comércio contrataram, como chefe de segurança, um ex-policial ligado ao ex-chefe da Polícia Civil Allan Turnowski.
Segundo a investigação, a propina era paga a policiais civis e a integrantes da Seop (Secretaria Municipal de Ordem Pública), o que envolve também o delegado Carlos de Oliveira. Preso na Operação Guilhotina, ele foi subsecretário da Seop em 2009.
A presidente da associação dos camelôs, Rosalice Rodrigues Oliveira, negou que o esquema exista.
O delegado Carlos de Oliveira nega qualquer envolvimento com crimes relatados pela PF. Turnowski também negou ter participado de qualquer esquema de propina.
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