
Será lançada em Maceió, dia 18 de junho de 2012!
Os poemas:
Poluição
O ar carregado,
O lixo no chão,
A água manchada,
E o planeta em extinção.
O homem detona,
Cada floresta e flor,
Torna tudo uma zona,
Provocando chuva e calor.
As ruas imundas,
As praias cheias de metal,
Praias mal educadas,
Tornam tudo letal.
Cheio de saco, está o mar
O mundo em guerra
Poluentes de ar
Tudo matando a terra.
Celma Lavaquial Capeche
Água
O poder das vidas,
O início da transformação,
Suas vindas e idas,
Em toda sua extensão.
Sem ela, tudo morre,
E fica sem nenhuma cor,
Para o mar, sempre corre,
Evitando morte e dor.
Às vezes, do céu cai
Perfumando tudo em volta,
Colorindo aonde vai,
Dá paz e extermina a revolta.
Sua força, gera energia
Nos dá vida e esperança,
Distribui no caminho alegria,
Em toda sua andança.
Celma Lavaquial Capeche
Destruindo o mundo
Matas são dizimadas,
Rios são destruídos,
Durante dias e madrugadas,
Em meio a sons e ruídos.
Ruas engarrafadas,
Deixam o ar poluído,
O lixo nas calçadas,
Deixam nosso futuro perdido.
População mal educada,
Joga tudo no mar
Destruindo a moradia
De peixes e do nosso bem estar.
No universo do horror,
O homem devastador,
Extermina tudo sem pudor,
deixando nossa vida um pavor.
Celma Lavaquial Capeche
Céu
Olhar o céu e ver
Seu azul intenso
Me dá a sensação de ter
E um prazer imenso.
Sua cor me encanta
E me fascina,
Muita paz emana,
Me acalenta e ilumina.
Quando está estrelado,
Acelera corações,
Deixando todos enamorados,
Transbordando suas paixões.
Abre as asas liberdade,
Na sua imensidão,
Voe livre e com felicidade,
Assim como na canção.
Celma Lavaquial Capeche
Árvores mortas
Rasgam seu
Coração,
Derrubam- as
Sem piedade.
Roubam sua beleza,
Seu perfume ,
Deixando-as
Mortas sem força
Ali estendidas.
Depois,
de darem tanta sombra
em dias de calor.
Quantos frutos
Doces e saborosos,
Encantaram,
Meu paladar?
Suas entranhas,
Choram diante da
Separação
de seu todo,
mas ao mesmo tempo..
se entrega
ao descanso
tão merecido.
Celma Lavaquial Capeche
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