domingo, 26 de fevereiro de 2012
Celulas tronco na cardiopatia, ortopedia e dermatologia
RIO - Aos 69 anos, Nélson Águia já havia sofrido dois infartos e passado por cirurgias do coração que lhe deram oitos pontes safenas e mamárias. Sem mais opções de tratamento, o músculo cardíaco enfraqueceu a tal ponto que seu prognóstico era viver poucos meses. Dez anos depois, está bem de saúde. Ele se beneficiou do primeiro ensaio clínico no mundo de terapia com células-tronco, realizado por médicos do Hospital Pró-Cardíaco, dos Institutos de Ciências Biomédicas e de Biofísica da UFRJ e do Texas Heart Institute. Apesar de ainda ser experimental, a terapia com células-tronco (estimulam a regeneração de tecidos), uma técnica complexa, tem trazido bem-estar e apresentado, em alguns estudos, bons resultados em casos sem qualquer perspectiva de melhora, como doenças cardiovasculares e neurológicas graves, diabetes e perda de visão. Nos Estados Unidos, cientistas já testam células embrionárias para tratar paralisia e cegueira. No Brasil, a maioria das pesquisas clínicas usa células-tronco adultas.Mesmo preliminares, os resultados animam cientistas. Num avanço promissor para infartados, médicos do Instituto do Coração Cedars-Sinai anunciaram, há duas semanas, que reduziram pela metade uma área destruída do coração, reinjetando nele células-tronco cardíacas retiradas do órgão do próprio paciente e multiplicadas em laboratório. Apesar de o experimento não ter recuperado a capacidade cardíaca dos pacientes, a notícia foi comemorada, inclusive por cientistas do Brasil, que avaliam a terapia com células-tronco em diversas especialidades. A história de Nélson dá ainda mais esperança a quem, como ele, estava desenganado.
— A terapia com células-tronco me salvou, reduziu a isquemia em quase 100%, melhorando o fluxo de sangue do meu coração. Eu, que não subia escadas há dez anos, hoje tenho vida ativa e sofro apenas as limitações de um homem da minha idade — conta Nélson, que trabalhou até pouco tempo atrás e toma remédios para o coração.
Para o médico Antônio Carlos Campos de Carvalho, coordenador de Ensino e Pesquisa do Instituto Nacional de Cardiologia e do Estudo Multicêntrico Randomizado de Terapia Celular em Cardiopatias, do Ministério da Saúde, é cedo para saber se a terapia funcionará em todos os cardíacos, mas os dados iniciais são animadores. No Brasil, médicos retiram células-tronco aspiradas da medula óssea, na região do ilíaco (bacia), e as injetam nas artérias coronárias ou no músculo cardíaco, como fizeram os americanos. A estimativa é testar esta terapia em 1.200 pacientes inicialmente. Os primeiros dados serão publicados ainda este ano.
— Passamos da fase 1, de avaliação de segurança, e iniciamos a 2, para saber a eficácia da terapia. Em doentes de Chagas, não houve melhora. Para infarto, ainda recrutamos pacientes. No mundo, alguns estudos mostram benefícios e outros não. E a Europa está iniciando uma pesquisa maior, com três mil pacientes que sofreram infarto, para avaliar se a terapia celular reduz a mortalidade — diz o também professor do Instituto de Biofísica da UFRJ.
Atual secretário de Saúde e Defesa Civil do município do Rio, o cardiologista Hans Dohmann coordenou o primeiro ensaio com células-tronco em terapia cardíaca no país (do qual participou Nélson Águia), ao lado de Radovan Borojevic. Agora, é responsável pelo grupo de infarto no estudo nacional (143 pacientes), e acredita que os benefícios serão maiores para casos crônicos graves, em que os doentes não têm condições de receber transplante.
— O caso de Nélson é sinal de que a terapia pode funcionar. Outros que receberam a terapia na mesma época viveram além da nossa expectativa. E a cardiologia é só uma das áreas em que a terapia pode dar certo — diz.
Também a ortopedia tem conseguido bons resultados com o uso de células-tronco do próprio paciente para tratar fraturas de ossos longos, como o fêmur, que não se curam ou demoram a se consolidar. Ortopedistas da UFF, liderados por Vinícius Schott Gameiro, avaliam a técnica na Unidade de Pesquisa Clínica do Hospital Universitário Antônio Pedro. Com Douglas Ribeiro, de 31 anos, que fraturou o fêmur num acidente de moto em 2007, funcionou:
— A fratura não consolidava; eu não andava. A terapia acelerou o processo. Hoje, voltei a jogar futebol — festeja.
Na prática, a área mais beneficiada até agora é a dermatologia. A terapia celular tem sido usada em clínicas para melhorar a qualidade da pele envelhecida, no preenchimento de rugas, sulcos e cicatrizes de acne. Nestes casos, a terapia consiste na extração de fibroblastos (produtores de colágeno e elastina), a partir de uma amostra de pele ou gordura, e em sua reinjeção na derme, explica a dermatologista Paula Bellotti, que trabalha com o Laboratório Excellion e com o professor Radovan Borojevic, titular do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ. Elizabeth Khoury Raposo, de 68 anos, fez duas aplicações, associadas a outros tratamentos dermatológicos, e aprovou.
— Rejuvenesci. Parece que estou vendo o meu álbum de fotografias de trás para a frente — brinca.
Jornal O Globo
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Dilma deve se responsabilizar por ministros, diz FHC
Em entrevista à Radio 'Estadão ESPN', o ex-presidente falou sobre, governo federal, corrupção e eleições 2012
Daiene Cardoso, da Agência Estado
Em entrevista à rádio Estadão ESPN, na manhã desta segunda-feira, 12, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso chamou a presidente Dilma Rousseff à responsabilidade diante das denúncias contra ministros de seu governo. "Tem de haver um pouco mais de responsabilização", cobrou FHC. Para o ex-presidente, os ministros precisam deixar o cargo diante do surgimento de denúncias. "Tem suspeita? Tem de cair fora", recomendou
FHC disse que em seu governo não existia "tolerância" com irregularidades e que seus auxiliares eram obrigados a deixar o cargo ao serem confrontados com denúncias. "Eu nunca tive leniência ou tolerância", afirmou. Na opinião do ex-presidente, hoje a responsabilidade é jogada sobre os partidos e a corrupção se tornou parte do jogo político. "Acho isso muito grave", comentou.
Durante entrevista de uma hora, Fernando Henrique disse que em seu primeiro ano de governo a presidente Dilma Rousseff carregou uma base "maior do que a necessária" para governar e a herança do governo Luiz Inácio Lula da Silva se transformou em "entulho". "Ela levou o ano todo com o peso morto desse entulho. Ela tem de se livrar desse entulho", sugeriu.
Na avaliação do ex-presidente, se Dilma perder alguns partidos da base aliada, isso não comprometerá a governabilidade. "A Dilma tem uma base maior que o necessário. Se ela dispensar um ou dois partidos, não acontece nada (na coalizão)", comentou. Mesmo evitando "dar conselhos" a Dilma, FHC acredita que a reforma ministerial prevista para o início de 2012 será a oportunidade de a presidente mostrar "coragem" e dar sua cara ao ministério."Acho que ela tem uma bela chance de atuar firmemente", disse.
Embora tenha cobrado firmeza de Dilma, o tucano culpou o sistema político clientelista pela corrupção no País. "Nossa cultura aceita transgressões", resumiu. Segundo ele, a frouxidão da cultura política brasileira só pode ser mudada com o tempo e com exemplos. "É muito difícil mudar o sistema porque quem muda foi eleito pelo sistema", afirmou. Ainda que tenha sido rigoroso com as denúncias, FHC admitiu que possa ter ocorrido irregularidades em sua gestão. "Não vou dizer que não teve corrupção no meu governo, provavelmente sim", reconheceu.
FHC lembrou que o governo tucano deu prioridade a outras reformas, mas que ele não se dedicou pessoalmente à reforma política para não se tornar "refém dela". O ex-presidente disse ainda que será preciso que alguém enfrente os desafios de implementar uma reforma política. "Vai ser necessário que algum presidente tome como objetivo fazer a reforma política", disse.
Prisão para corruPTos!!!!
Dipp quer prisão para enriquecimento ilícito
Ex-corregedor de Justiça, ministro do STJ defende nova sanção para autoridades, inclusive magistrados, em caso previsto na legislação civil....mas não se pode esquecer de PRESIDENTE e ou EX-PRESIDETES e suas famílias!!!
O enriquecimento é punido com base na Lei de Improbidade, que prevê sanções exclusivamente de caráter civil, como pagamento de multa, devolução de dinheiro desviado do erário e suspensão dos direitos políticos. "Proponho a tipificação do enriquecimento ilícito com pena de reclusão", declarou Dipp.
Antecessor da ministra Eliana Calmon na Corregedoria Nacional de Justiça, Dipp é criador das varas de lavagem de dinheiro da Justiça Federal por onde tramitam ações contra o crime organizado. Na sexta-feira, ele conduziu a primeira audiência pública da Comissão de Reforma do Código Penal no Senado, fórum que ele preside. No Tribunal de Justiça de São Paulo, reuniram-se promotores, senadores, juízes, advogados, notáveis do Direito e segmentos da sociedade civil.
Dipp assinalou que o código é de 1940. Ao longo desses anos foram criadas mais de 120 leis extravagantes para suprir lacunas do código defasado. "O excesso de legislações esparsas conduz à situação de injustiça, gera descompasso e descrédito no Direito Penal", alertou o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Fernando Grella Vieira.
O ministro informou que o combate à corrupção é capítulo fundamental na construção do novo código. "O enriquecimento ilícito deve ser tipificado como crime, o servidor que tenha patrimônio incompatível com o seu rendimento e não saiba justificar de onde veio deve ser processado criminalmente. Está na convenção da ONU contra a corrupção. O Brasil é signatário."
Para Dipp, a punição de ordem criminal pode intimidar o agente envolvido em fraudes contra o Tesouro. "O tipo penal tem mais rigor, tem um peso maior de coação e de prevenção."
O ministro ressaltou que a comissão "está prevendo esse tipo penal basicamente em relação ao funcionário público, aquele que amplia seu patrimônio de forma injustificável". A proposta, ainda em estudo, alcança períodos mais abrangentes, não só do tempo em que o servidor exerceu sua atividade. O rastreamento deverá avançar a "algum tempo posterior para que (o investigado) não venha a se locupletar da sua função anterior para angariar fundos posteriormente".
Fausto Macedo, de O Estado de S.Paulo
Chega da ditaruta do PT!! Diga não à eles!!
Não se iluda são BILHÕES 6.400.000.000,00 de reais!!!!! dos nosso impostos gastos com outros países!!!!!! Enqto tem Brasileiro morrendo na porta de hospitais, a maioria das cidades não tem saneamento, estradas esburacadas, fronteiras se policiamento adequado, ect!! Vergonha!!!!!!!
O Brasil passou da condição de recebedor, no passado, para doador de recursos a fundo perdido, em ajudas internacionais. A conclusão é do levantamento "O Brasil e os Fundos Multilaterais de Desenvolvimento", divulgado nesta sexta-feira (24) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)
De acordo com o documento, o país gastou R$ 3,2 bilhões em desenvolvimento internacional ao longo de 2005 a 2009.
"O propósito da verba é contribuir para o desenvolvimento internacional, entendido como a melhoria de condições socioeconômicas de grupos ou populações", diz o estudo.
O Ipea identificou que 23,5% do total (R$ 755,8 milhões) foi para a cooperação técnica e ajuda humanitária. Os demais 76,5%, ou R$ 2,46 bilhões, foram gastos como contribuição a organismos multilaterais.
Do dinheiro destinado a esses organismos, R$ 1,53 bilhão foi para organismos como a OMS (Organização Mundial da Saúde). Outros R$ 929,7 milhões entraram em fundos de desenvolvimento, como o a Associação Internacional de Desenvolvimento do Banco Mundial e o Fundo de Operações Especiais do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
O estudo concluiu que "os bancos multilaterais apresentam, em média, desempenho superior que as instituições bilaterais em termos de eficiência. Eles oferecem ajuda mais focada e menos fragmentada, diminuindo custos que podem onerar os processos de desenvolvimento esperados."
O Brasil passou da condição de recebedor, no passado, para doador de recursos a fundo perdido, em ajudas internacionais. A conclusão é do levantamento "O Brasil e os Fundos Multilaterais de Desenvolvimento", divulgado nesta sexta-feira (24) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)
De acordo com o documento, o país gastou R$ 3,2 bilhões em desenvolvimento internacional ao longo de 2005 a 2009.
"O propósito da verba é contribuir para o desenvolvimento internacional, entendido como a melhoria de condições socioeconômicas de grupos ou populações", diz o estudo.
O Ipea identificou que 23,5% do total (R$ 755,8 milhões) foi para a cooperação técnica e ajuda humanitária. Os demais 76,5%, ou R$ 2,46 bilhões, foram gastos como contribuição a organismos multilaterais.
Do dinheiro destinado a esses organismos, R$ 1,53 bilhão foi para organismos como a OMS (Organização Mundial da Saúde). Outros R$ 929,7 milhões entraram em fundos de desenvolvimento, como o a Associação Internacional de Desenvolvimento do Banco Mundial e o Fundo de Operações Especiais do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
O estudo concluiu que "os bancos multilaterais apresentam, em média, desempenho superior que as instituições bilaterais em termos de eficiência. Eles oferecem ajuda mais focada e menos fragmentada, diminuindo custos que podem onerar os processos de desenvolvimento esperados."
Governo esconde naufrágio de barco com 10 mil litros de óleo na Antártida
Sergio Torres, de O Estado de S. Paulo
RIO - Uma chata (embarcação de fundo chato usada para transporte de carga) rebocada pela Marinha afundou em dezembro no litoral da Antártida com uma carga de 10 mil litros de óleo combustível.
Poluente, o produto não vazou, mas está a 40 metros de profundidade e a 900 metros da praia onde fica a Estação Antártica Comandante Ferraz, base brasileira no continente. Um compartimento dentro da embarcação armazena o diesel.
O naufrágio vem sendo mantido em sigilo tanto pela Marinha quanto pelos ministérios que integram o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) – Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Relações Exteriores e Minas e Energia e Defesa. Não houve vítimas no acidente.
O Brasil é signatário de tratados de preservação ambiental na Antártida e, portanto, se comprometeu a não poluir o continente.
Sem divulgação oficial por parte do governo, chega na próxima semana à Baía do Almirantado, onde a chata foi a pique, os navios de socorro Felinto Perry, da frota da Marinha, e Gulmar Atlantis, contratado pela Petrobrás. O Felinto Perry é especializado em resgate de submarinos, além de outras operações complexas.
Mergulhadores da Petrobrás, treinados para atuar em acidentes que envolvem vazamentos nas estruturas de exploração e produção de petróleo, participarão da tentativa de resgate.
O planejamento prevê o içamento da chata por boias e guindaste, para que o gasoil artic (combustível anticongelante produzido pela Petrobrás para a ação brasileira na Antártida) possa ser retirado do meio ambiente antes que comece a vazar.
É uma operação considerada de risco, por causa do clima inóspito da região.
Clima. A chata afundou em consequência do mau tempo. Estava sendo rebocada para a terra por quatro embarcações pequenas quando, possivelmente por causa do vento forte e do mar agitado, ela naufragou. Não havia marinheiros a bordo, pois a chata não tem tripulação.
Flutuante sem motor ou qualquer outro tipo de propulsão própria, a embarcação só navega a reboque. Sua função é cargueira. A que naufragou na Antártica tinha fundo reforçado e paredes duplas, para dificultar os vazamentos de óleo.
A chata servia à Estação Antártica. Cabia a ela transportar para a terra os combustíveis líquidos trazidos pela Marinha para o abastecimento da base. O gasoil artic permanece armazenado em 17 tanques.
Por ano, a estação consome 320 mil litros de óleo, empregados em geração de energia e aquecimento interno e da água, indispensáveis em ambientes cuja temperatura pode ficar abaixo de -30°C.
Na estação vivem 15 militares da Marinha, 15 funcionários civis do Arsenal de Marinha (para manutenção, reparos e emergências) e, em sistema de rodízio, 30 pesquisadores (biólogos, biofísicos, geólogos, oceanógrafos e químicos, entre outros) de universidades e instituições científicas brasileiras.
Espera. O resgate da chata não tem data marcada. Dependerá das condições climáticas. Há uma semana, nevascas cobriram com uma camada de pelo menos 1 metro de altura solo da enseada da Ilha Rei George, sede da base nacional. Os ventos superiores a 100 quilômetros por hora impediram os cientistas de realizar trabalhos de campos. Tiveram de ficar confinados.
Depois disso, o tempo melhorou, com o surgimento do Sol. Antes negativas, as temperaturas chegaram a 5°C. Como o verão está no final, são esperadas para breve quedas bruscas nas temperaturas e tempestades de neve. Daí a necessidade de o resgate ser feito o mais rapidamente possível, para que ocorra em condições de segurança.
Alívio. As observações feitas após o naufrágio por um robô de inspeção submarina mostraram que o diesel não vazou, para alívio dos profissionais da estação e do governo brasileiro, preocupado com a repercussão internacional que um derramamento de poluentes na Antártida pode representar.
Conhecido como Protocolo de Madri, o Tratado da Antártica para Proteção ao Meio Ambiente, em vigor desde 1998, torna o continente reserva natural destinada à ciência. O tratado proíbe até o ano de 2047 a exploração econômica dos recursos minerais e regulamenta e controla a presença humana no local.
O artigo 3.º do protocolo estabelece que as atividades na Antártida sejam “organizadas e executadas com base em informações suficientes que permitam avaliações prévias e uma apreciação fundamentada de seu possível impacto no meio ambiente antártico e dos ecossistemas dependentes e associados”.
Caso o diesel vaze, o acidente com a chata poderá ser interpretado pela comunidade internacional como um desrespeito ao protocolo, por falta de planejamento e pelo uso de processo tido como obsoleto.
Para os cientistas, um sistema de dutos – que não foi implantado na base brasileira – seria o ideal para transportar combustível entre as embarcações e os tanques.
O artigo também estabelece que deverão ser evitados impactos negativos sobre a qualidade do ar e da água; modificações significativas no meio ambiente atmosférico, terrestre, glacial e marinho; riscos para as espécies animais e vegetais; e degradação de áreas com especial significado biológico, científico, histórico, estético ou natural.
Pq o Brasileiro lê pouco?
Vote bem na próxima eleição!
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