quarta-feira, 28 de novembro de 2012

De cirurgia a viagem, extensa lista de favores para Rose...amiga do Lula, Dilma e Zé Dirceu

O GLOBO SÃO PAULO - Cirurgia, emprego para os parentes, armários novos, prestações da casa e até uma viagem de cruzeiro no trecho Rio-Santos com os cantores sertanejos Bruno e Marrone. É marcada por favores a relação entre Rosemary Nóvoa de Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, demitida sábado pela presidente Dilma Rousseff, e ex-secretária pessoal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com Paulo Rodrigues Vieira, preso na operação Porto Seguro da PF. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/de-cirurgia-viagem-extensa-lista-de-favores-6827465#ixzz2DXIL2GiJ © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. No inquérito, a PF levantou uma série de “auxílios e favores financeiros” concedidos a Rose, como ela é conhecida no PT desde os anos 1990, quando trabalhava com o ex-ministro José Dirceu. Rose pediu ao grupo liderado por Paulo Vieira, que inclui seus irmãos Marcelo e Rubens, um favor para sua filha Meline e o favorecimento para a empresa de seu genro Carlo Torres, dono de uma pequena construtora em São Paulo, a New Talent Serviços. Rosemary pediu um atestado de capacidade técnica à faculdade que seria da família Vieira, a Facic. O atestado indicaria que a New Talent prestou um serviço de R$ 2 milhões à faculdade. A PF apurou ainda que ela requisitou o pagamento de prestações de imóveis em nome da Bancoop, a cooperativa imobiliária do Sindicato dos Bancários de São Paulo, que já foi presidida por João Vaccari Neto, hoje tesoureiro do PT. Os boletos da Bancoop pagos por Paulo Vieira somam R$ 13.805,33. Em novembro de 2010, ao final do governo Lula, Rose conseguiu da nomeação da filha, a publicitária Mirelle, na diretoria de Infraestrutrura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), cujo titular era Rubens Carlos Vieira, um dos presos na Operação Porto Seguro. “Paulo, tem que dar para a Rose 12,5 mil reais. R$ 7,5 mil da cirurgia e R$ 5 mil para fazer o armário. Eu só tenho aqui a metade do dinheiro”, escreveu Marcelo Vieira ao irmão Paulo, em 29 de março passado. A cirurgia foi feita no ouvido de Rose, que responde em um email a Paulo, no mesmo dia: “A cirurgia deu certo graças a Deus. Já estou ouvindo, embora o som esteja muito alto”. Um dia antes, ela havia cobrado o dinheiro. “O Marcelo não me entregou os recursos combinados. Liguei para ele quase duas semanas atrás, mas ele não retornou”, escreveu Rose, que parecia dar detalhes do que fazia com o dinheiro: “Provei o orçamento do marceneiro e preciso pagar 50% para que ele comece a fazer o serviço”. Segundo a PF, Rosemary e o marido, João, fizeram a reforma do apartamento de Paulo. Nos e-mails, alguns trechos indicam que Rose intercedia pelo grupo de Vieira em diversos setores: “Hoje, vou tentar falar com o Alvarez sobre a rádio... aguarde” e “O Edson FMU vai sair candidato a vice na OAB, por isso o D'Urso está dando uma canseira no meu pedido, mas vai sair, aguarde”. Ao ser presa, na manhã de sexta-feira, Rose ligou para o ex-ministro José Dirceu, que disse a ela que nada poderia fazer. Rosemary não foi localizada neste domingo em nenhum de seus telefones. ABRE A BOCA ROSE!!!!!!

E o Lulladrão diz que não conhece....rsrsrsrsr

O GLOBO SÃO PAULO - Um dos dez mil emails interceptados pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro mostra uma ligação próxima entre Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Rose, que foi secretária de Lula no governo, é acusada de tráfico de influência e de receber favores financeiros do grupo liderado pelo ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Rodrigues Vieira. Mandei uma notícia de última hora sobre a alta do PR e você não falou nada... Tenho falado com ele todos os dias; agora ele já está voltando à política e logo vou resolver se fico no gabinete", escreveu Rose em 29 de março deste ano. No dia anterior, a equipe médica que tratou o câncer de Lula na garganta havia confirmado o desaparecimento do tumor. Segundo interlocutores, Lula recebeu com surpresa e grande insatisfação a participação de Rosemary no suposto esquema que, segundo a PF, favorecia empresas e pessoas interessadas em obter vantagens ilícitas junto a órgãos federais e agências reguladoras. — Eu me senti apunhalado pelas costas. Tenho muito orgulho do escritório da Presidência, onde eram feitos encontros com empresários para projetos de interesse do país — desabafou Lula, segundo gente com quem ele conversou. Rose chama Lula de "PR", que significa presidente da República. Enquanto o ex-presidente fazia tratamento contra o câncer, sua ex-secretária passava por uma cirurgia no ouvido, supostamente custeada pelo grupo de Paulo Vieira. Em uma outra correspondência eletrônica, um irmão de Paulo, Marcelo, que também está preso, afirma que é preciso pagar R$ 7,5 mil pela cirurgia, além de R$ 5 mil por um armário. A ex-secretária de Lula, demitida do governo no sábado depois de ser indiciada pela Polícia Federal, também mostra que se comunica com diversos integrantes do governo e pede favores para a família. Ela também cobra dinheiro de Paulo: "o Marcelo não me entregou os recursos combinados", escreve, em 28 de março. Como Paulo Vieira tem interesse em uma rádio, Rose tenta acionar o secretário-executivo do Ministério das Comunicações Cezar Alvarez: "Hoje vou tentar falar com o Alvarez sobre a rádio... aguarde...", escreve Rosemary a Paulo.

Rosemary emplacou aliado na Nossa Caixa e na diretoria da ANA

ANDREZA MATAIS MATHEUS LEITÃO DE BRASÍLIA Então chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha indicou Paulo Rodrigues Vieira para o conselho fiscal da Nossa Caixa, banco estadual de São Paulo incorporado pelo Banco do Brasil. Os dois são investigados pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, sob suspeita de participarem de esquema de venda de pareceres por órgãos federais. Ex-assessora de Lula indiciada pela PF teve passaporte especial Planalto faz pente-fino em atos dos afastados pela Operação Porto Seguro No conselho, Vieira tinha como função fiscalizar a companhia em relação às suas contas e regularidade dos atos de gestão. O conselho fiscal pode, entre outras coisas, identificar se há desvios de dinheiro na empresa e receber denúncias de má gestão. No mesmo ano da indicação, 2009, Rosemary conseguiu nomear Vieira para outro cargo: uma diretoria na ANA (Agência Nacional de Águas). Ele foi exonerado após ser preso pela PF acusado de participar do esquema. A Folha apurou que, para emplacar Vieira na Nossa Caixa, Rosemary contou com o apoio de Ricardo Flores, que assumiria a presidência do conselho de administração do banco. Ex-presidente da Previ, Flores atualmente comanda a BrasilPrev. Foi Rose, como é conhecida, quem apresentou o então presidente Lula a Flores. Os dois se aproximaram depois disso. Segundo o jornal "O Globo", Rosemary influenciou para que Flores recebesse como presidente da Previ, cargo que ocupou até maio deste ano, empresários do ramos de celulose e papel. O conselho da Nossa Caixa funcionou entre 2009 e 2010, período de incorporação da Nossa Caixa pelo BB. Vieira ficou no cargo entre maio e setembro de 2009. O presidente do BB, Aldemir Bendini, e os demais diretores da instituição assinaram a nomeação de Vieira atendendo ao pedido de Rosemary e Flores. Rosemary despachava no mesmo prédio do BB, na avenida Paulista, em São Paulo. O negócio entre BB e Nossa Caixa foi fechado em novembro de 2008 por R$ 5,386 bilhões, na gestão do então presidente Lula. Bendine assumiu o banco depois, na época da incorporação. O BB não comentou o caso. A Folha não conseguiu contato com o advogado de Paulo Vieira. Flores também não foi localizado.

Grupo investigado pela PF usou senha do MEC para alterar dados de faculdade

MÁRIO CESAR CARVALHO JOSÉ ERNESTO CREDENDIO PAULO GAMA DE SÃO PAULO Paulo Rodrigues Vieira, o diretor da ANA (Agência Nacional de Águas) preso desde a última sexta sob acusação de tráfico de influência em órgãos do governo federal, obteve uma senha privativa de um funcionário do Ministério da Educação para alterar dados financeiros de uma faculdade de sua família. A mudança dos parâmetros financeiros serve, em tese, para a faculdade conseguir mais recursos do governo em programas como o Pro-Uni, de bolsas para estudantes pobres, e o Fies, de financiamento de mensalidades. Governo abre cinco sindicâncias para apurar esquema investigado pela PF Arrependimento de servidor que recebeu propina motivou operação Quando a PF chegou, ex-chefe do escritório da Presidência em SP ligou para José Dirceu A conversa foi gravada pela Polícia Federal em 24 de março deste ano, quando Aloizio Mercadante já assumira o ministério --Fernando Haddad saiu em janeiro. O interlocutor de Vieira no MEC é Márcio Alexandre Barbosa Lima, da Secretaria Especial de Regulação do Ensino Superior. É a ele que Vieira pede: "Eu tô querendo entrar aqui no MEC (...) com sua senha. Me fala seu CPF". Lima entrega todos os dados. A família de Vieira é dona da Faculdade de Ciências Humanas de Cruzeiro, cidade de 77 mil habitantes no Vale do Paraíba, interior paulista. Numa conversa entre Vieira e uma funcionária da faculdade chamada Patrícia, ela conta que já alterara os dados de 2009 para 2010. "Você pediu para eu alterar em 15% todos os números que aparecessem", diz ela, sobre o passado. "Aumenta agora 20%", ordena Vieira. Um outro funcionário do MEC foi apanhando pela Operação Porto Seguro da PF. Trata-se de Esmeraldo Malheiros dos Santos, que era consultor jurídico, um cargo de confiança do ministro. Ambos foram afastados ontem. Santos, que trabalha no ministério de 1983, ajudava o grupo de Vieira a obter pareceres internos da pasta que seriam usados por faculdades que corriam o risco de ter cursos descredenciados. O MEC descredencia cursos quando a faculdade é reprovada em avaliações. No caso de Santos, a PF interceptou um e-mail de dezembro de 2010 no qual Paulo Vieira escreve: "Peça para a sua amiga fazer um bom relatório e logo (...)", referindo-se a um parecer do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), órgão que coordena a avaliação de instituições de ensino. Ele conclui o e-mail de maneira enigmática: "Há 20 exemplares da obra à sua disposição na minha casa na próxima semana. É para a suas leituras de férias". "Exemplares da obra", segundo a PF, era a maneira cifrada de o grupo falar de dinheiro. Vinte exemplares seriam R$ 20 mil. O próprio Paulo Vieira foi funcionário do MEC. Era gestor de controle interno na gestão de Tarso Genro (2004-2005). Em conversa em 4 de maio deste ano, ele gaba-se: "Tinha acesso direto ao gabinete. Dava parecer sobre tudo porque estava dentro do gabinete". Esmeraldo Santos teve também conversas com Rubens Vieira, irmão de Paulo que era da Anac (Agência Nacioanal de Aviação Civil) e está preso em Brasília. Num dos diálogos, ele diz que Santos lhe deve R$ 1.250.
OUTRO LADO O Ministério da Educação afastou ontem os servidores Marcio Alexandre Barbosa Lima e Esmeraldo Malheiros dos Santos, que tiveram conversas interceptadas pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro. Santos foi também exonerado do cargo de confiança que exercia na assessoria jurídica do órgão. Como são servidores, os dois só podem perder os cargos no ministério depois da decisão de uma comissão de sindicância e investigação instalada pela pasta. Pierpaolo Bottini, que defende Paulo Rodrigues Vieira, preso sob acusação de tráfico de influência em órgãos do governo federal, não quis comentar as acusações porque não havia conversado com seu cliente sobre o caso até a noite de ontem. Ele disse, no entanto, que fez um pedido de reconsideração da prisão de seu cliente à Justiça. Ele alega que, como Vieira foi afastado do cargo que ocupava no governo, não oferece mais riscos.

Ex-assessora de Lula indiciada pela PF teve passaporte especial

A Presidência da República concedeu um passaporte que prevê tratamento especial a Rosemary Nóvoa de Noronha em viagens internacionais para acompanhar Luiz Inácio Lula da Silva, então titular do Palácio do Planalto. Entre 2007 e 2010, ela viajou com o então presidente para 23 países, em virtude de pelo menos 30 eventos --de posses de presidentes a encontros de chefes de Estado. Rose, como é conhecida, ex-chefe do escritório regional da Presidência em São Paulo, foi indiciada na semana passada na Operação Porto Seguro da Polícia Federal. Ela é acusada de fazer parte de uma organização infiltrada no governo para obtenção de pareceres técnicos fraudulentos. No sábado, Rose foi exonerada do cargo de confiança que ocupava. Em janeiro de 2007, a pedido da Presidência, o Ministério das Relações Exteriores concedeu a ela um passaporte diplomático, conhecido como "superpassaporte". Caracterizado pela capa vermelha, ele é destinado a poucas autoridades. O documento, emitido sem custo para o titular, permite acesso a fila de entrada separada nos aeroportos e torna dispensável o visto nos países que o exigem. O tratamento tende a ser menos rígido. INTERESSE DO PAÍS O passaporte de Rose esteve válido até 31 de dezembro de 2010, véspera da posse da presidente Dilma Rousseff. Em 2011, o documento não foi renovado. Não há registro de viagens internacionais de Rose a serviço do governo desde então. O documento especial de Rose foi concedido sob a justificativa de ser do "interesse do país", um caso excepcional, já que o cargo que ela ocupava não consta da lista de autoridades do decreto que regulamentava a concessão à época. O decreto 5.978/2006, assinado pelo ex-presidente Lula, dava os "superpassaportes" para presidentes, vices, ministros, parlamentares, chefes de missões diplomáticas, ministros de tribunais superiores e ex-presidentes. Entre os países visitados por Rose estão Alemanha, Portugal (duas vezes), México, Cuba (duas vezes), El Salvador (três vezes), Rússia, Coreia do Sul, França, Inglaterra, África do Sul, Guatemala, Costa Rica, Paraguai, Venezuela, Chile, Argentina (duas vezes), Gana, Peru, Espanha, Ucrânia, Bolívia, Bélgica e Uruguai. Em dezembro de 2007, ela foi com Lula à posse da presidente da Argentina, Cristina Kirchner. Também participou da posse do presidente de El Salvador, Mauricio Funes, em junho de 2009. No mesmo ano, acompanhou Lula na 2ª Cúpula dos países do G20, em Londres. Em 2008, novamente foi a uma cúpula do G20, em Seul, na Coreia do Sul. HISTÓRICO Em janeiro de 2010, a Folha revelou que filhos e netos de Lula haviam recebido, a pedido do ex-presidente, passaportes diplomáticos, também "por interesse do país". As reportagens geraram uma ação do Ministério Público Federal para cassar os documentos. Quatro filhos os devolveram e outro o teve cancelado pela Justiça. O Itamaraty resolveu alterar as regras de emissão 19 dias após a primeira reportagem: agora, só com "solicitação formal fundamentada" e com a divulgação no "Diário Oficial da União". Entre 2006 a 2010, durante o segundo mandato de Lula, o Ministério das Relações Exteriores concedeu 328 passaportes diplomáticos por "interesse do país".

sábado, 10 de novembro de 2012

Como limpar orelha de cachorros

Amor fraterno

Se vc gosta de atitudes no lugar de palavras, essa imagem diz tudo!!! Eu acho o povo americano, um povo lutador, que não se deixa abater e que sabe demonstrar seu amor à pátria. .
Tem muito brasileiro que nunca morou lá, pq ir a passeio é outra coisa, que fala mal do povo, só para imitar os retardados dos comunista/socialistas deste país que estão com a burra cheia de dinheiro as custas desses otários...Acorda e veja bem o que vc diz antes de qq coisa

Se vc mora em casa atenção!!!

Amei!!

E se... ao invés de usar latas de alumínio como porta-trecos, inventássemos um nicho fofíssimo para guardar as toalhas no banheiro? Fica lindo! Se animou? Então arregace as mangas e vá direto ao passo a passo: http://bit.ly/SqVe8P

Dica da semana!

O filtro de café pode ser usado de diferentes formas em casa. Uma delas é dentro da geladeira, como sachê para remover odores. Basta colocar um punhado de bicarbonato de sódio no centro do filtro e amarrar com barbante ou qualquer outro fio. Pronto! Agora é só colocar sua trouxinha dentro da geladeira para espantar qualquer cheiro desagradável!